Volvidos sete anos após a acusação de estupro colectivo, o caso volta à ribalta e toma novos contornos. Em Janeiro de 2013, Robinho acompanhado de outros cinco homens, supostamente abusaram de uma jovem albanesa, numa discoteca de Milão.
A acusação solicitou a prisão do jogador em 2014, mas a medida foi rejeitada pelo juiz, anos mais tarde, o caso ressurgiu com a notícia de que a 10 de Dezembro de 2020, o Tribunal de Apelação de Milão poderá confirmar a condenação de Robinho a nove anos de prisão por estupro. Se isso acontecer, o jogador deverá ser banido do futebol.
Diante de uma forte pressão nas redes sociais, por parte dos adeptos e de patrocinadores do Santos, o clube e o atacante Robinho acabam de anunciaram a suspensão do contrato entre clube e jogador, que havia acertado o retorno no último dia 10 de outubro.
E enquanto o jogador segue insistindo em entrevistas, “que sexo oral não é transa e que mulher embriagada não merece respeito”, o Globo Esporte noticiou que a justiça italiana revelou detalhes da condenação em primeira instância. Interceptações telefónicas realizadas com autorização judicial mostraram que Robinho participou do acto, cuja vítima é uma jovem de origem albanesa, que na altura tinha 23 anos.