O álbum visual “Black Is King” de Beyoncé motivou a criação de um curso na universidade de Harvard. O novo plano curricular da renomada instituição académica norte-americana denomina-se Black Is Queen e retrata o poder feminino na sociedade Kush, norte do Sudão.
Lançado em Julho do ano passado pela Disney, Black Is King é um álbum visual inspirado na cultura e tradições africanas e será usado para enfatizar o poder feminino dentro da sociedade Kush, actualmente no norte do Sudão.
O curso “Black is Queen: O Divino Feminino em Kush” discutirá temas sobre como as sociedades africanas antigas entendiam a presença e o poder feminino.
As aulas far-se-ão acompanhar de músicas do “Black in King”, para enfatizar o poder e a centralidade da rainha mãe africana em sua família real e reino.
A ideia do projecto, explicou a cantora aquando do seu lançamento, surgiu enquanto produzia a trilha sonora da versão live action de “O Rei Leão” e durou um ano.
A ideia é “celebrar o tamanho e beleza da ancestralidade negra”, apresentando elementos da história negra e da tradição africana com um “toque moderno e mensagem universal”.