Burna Boy se prepara para lançar novo álbum e deixa um conselho “ao” Black Lives Matter

Se não fosse o novo coronavírus, Burna Boy estaria neste momento a protagonizar uma série de espectáculos para promover o disco “African Giant” (2019). O músico nigeriano aproveitou a crise pandemíca e gravou mais um álbum: “Twice As Tall”, que estará já disponível a 14 de Agosto. Durante uma longa entrevista, Burna desenhou o actual contexto global e deixou uma visão diferente sobre o que seria o Black Lives Matter.

Após o lançamento da quarta obra discográfica, em Julho, do ano passado, Bruna agendou uma série de espectáculos para África, Europa e Estados Unidos da América, mas não foi possível, por causa do surto do novo coronavírus e vai agraciar os fãs de uma outra maneira, ou seja, com a obra “Twice As Tall”, que traz uma mistura de Afro Beats, Dance Hall , Pop e Hip Hop e está a ser promovido a partir de casa e chega aos fãs na sexta-feira, 14.

Ao longo da entrevista cedida ao Guardian, o cantor de 29 anos afirmou que, se o movimento em defesa dos direitos dos negros nos Estados Unidos , quiser se impor, primeiro, deve tornar a África grande pois, entende, “a única maneira de avançarmos é se todos nós soubermos que a África é nossa casa e nos certificarmos de que nossa casa é um lugar que é respeitado”, disse.

Ainda de acordo com o artista nigeriano, é muito mais fácil um músico africano, apontando para si mesmo, conseguir grande popularidade no Reino Unido, por exemplo, do que nos EUA, porque os afro-descendentes nos países europeus conhecem as suas raízes e os  afro-americanos não têm a mesma conexão estreita com a África.

“A maioria das pessoas do Reino Unido, senão todos os negros do Reino Unido e as pessoas de cor – todos eles sabem de onde são. “Eles sabem exactamente onde estão suas raízes. Infelizmente, os irmãos nos Estados Unidos foram privados de todo o conhecimento de si mesmos”, critica.

“Uma vez que todos respeitam sua casa, eles não têm escolha a não ser respeitar você.” Ele diz que o problema é pior para os negros na América, porque “você não pode exigir respeito no lugar onde eles não acreditam que você pertence”, rematou.

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