O rapper morreu ontem vítima de paragem cardíaca, consequente de suposta overdose, após uma semana de tratamento intensivo num dos hospitais de Nova York, Estados Unidos da América, e será homenageado com uma estátua ou rua na sua cidade natal.
“Poderá, em breve, ter uma estátua ou uma rua com o nome dele na sua cidade natal … mas primeiro, a cidade de Yonkers, NY dará boas-vindas à família do falecido para realizar seu serviço memorial lá, se assim escolherem”, garantiu Mike Spano, perfeito de NY.
Sobre o cortejo fúnebre, fonte próxima à família revelou que haverá uma reunião na segunda-feira, onde se vai decidir sobre a cerimónia, adiantando que poderá ter uma pública e outra privada. Contudo, o governador disse ao TMZ que prefere que se realize no memorial em Yonkers Raceway, o maior espaço ao ar livre da cidade.
Spano sustenta que a cidade natal de X quer aliviar o fardo da família, por isso abriu as portas para eles usarem o terreno da pista de corrida de cavalos, caso seja necessário.
Artista de voz rouca, que produziu canções como “Ruff Ryders ‘Anthem” e “Party Up (Up in Here)”, depoimento indica que X morreu “com a sua família ao lado, após ter sido colocado em aparelhos de suporte vital nos últimos dias”.
DMX atingiu o estrelato no Rap, em 1998, com o primeiro álbum de estúdio, “It’s Dark and Hell is Hot”, que estreou em primeiro lugar na parada de 200 álbuns da Billboard. O disco multiplatina foi sustentado por vários sucessos, incluindo “Ruff Ryders ‘Anthem”, “Get At Me Dog”, “Stop Being Greedy” e “How It’s Goin’ Down.
O rapper, cujo nome verdadeiro é Earl Simmons, lutava contra o vício de drogas desde a adolescência e faleceu aos 50 anos. O seu advogado, Murray Richman, havia dito anteriormente que não poderia confirmar relatos de overdose de DMX.