Na música desde 2011, Dreamkiller, tem no seu repertório cerca de sete mixtapes em grupo, seis à solo e oito em Dupla “com um parceiro de música ou do mesmo grupo”, Samura Music Gang (SMG).
“Entrei para o mundo musical por intermédio e influência de um amigo, que na época mostrava-me várias mixtapes de rappers angolanos e mostrou-me que poderia expressar o que sinto e vivo por meio de rimas”, conta como surge a paixão pelo Rap.
A conciliar a carreira a solo e em grupo, há cerca de sete anos, Killer mantém o estatuto de Rapper independente, mas tem um contrato de parceria com a DOOD Entertainment. “Eles tratam da parte burocrática relativamente à apresentações e imagem, eu cuido do resto”.

Apaixonado por música e instrumentos, o Rapper de 25 anos, encontra-se em estúdio a preparar uma EP totalmente produzida por um Newcomer que deve estar disponível ainda este mês, e em simultâneo está a trabalhar para a Mixtape que sai no final do ano, intitulada “Ego Valeo”.
Questionado sobre o significado do título, DreamKiller diz não ter uma lógica, mas que para si, significa paz. “Na verdade, o nome veio da minha cabeça. A maior parte dos títulos que atribuo aos meus trabalhos são meio estranhos para sociedade e têm um significado muito profundo para mim”, revela.
Aponta referências como: Jacquees, Meek Mill, Jhene Aiko, Daniel Caesar, Drake e Nga. Mas garante que é de um bom instrumental que lhe surge a inspiração, “posso não ter inspiração nenhuma num segundo, e no segundo seguinte surgir só por causa do beat” e termina afirmando que, “com certeza absoluta há instrumentais que surgem no momento certo”.