Fatherhood estreou há três dias na Netflix e esta a dar que falar nas redes sociais, pois além de mostrar o ecletismo artístico de Kevin Hart, também mostra a realidade nua e crua de homens, vivida “entre muros”.
O filme em questão, foi propositadamente lançado em Junho, como uma oportuníssima celebração ao Dia do pai, que ontem se comemorou nos Estados Unidos e segue a linhagem do filme “Three Men and a Baby”, ou ainda “The Pursuit of Happyness”, protagonizado por Will e Jaden Smith.
Kevin Hart dramatiza a verdadeira história de Matt Logelin, que se tornou pai solteiro quando sua esposa Liz morreu inesperadamente logo após o nascimento de sua filha Maddy.

A história foi compartilhada pela primeira vez num blog e mais tarde num livro de memórias, intitulado Two Kisses for Maddy: A Memoir of Loss and Love. Tal como explica a sinopse oficial, foi adaptado para o cinema por Dana Stevens e o diretor Paul Weitz, e embora Logelin na vida real seja um homem branco, o mesmo passou por várias alterações, incluindo Channing Tatum no papel principal, mas quando Hart foi escalado e entrou como produtor, o elenco foi ajustado para refletir como sua família seria.
Falando em entrevista a Variety, Kevin que já é pai de quatro filhos, afirmou que se há uma coisa sobre a qual não brinca são seus filhos, e aprofunda ainda mais o debate: “Pude retratar um homem negro na tela grande de uma forma positiva, algo que não se vê muito. Quero elevar e motivar os pais a entender que somos necessários. Há um valor em nos ter e que valor incrível quando o trabalho é bem feito.”