Volvidos um ano e cinco meses depois do seu passamento físico, Paulo Kapela volta a dar um passeio ao mundo com com sete obras, numa exposição colectiva itinerante, que passa por nove cidades brasileiras, Santiago (Chile) e Paris (França).
A mostra abriu no passado dia 12 de Abril, no Centro Cultural Vale Maranhão, e na Casa do Maranhão, cidade de São Luís, no Estado do Maranhão, e encerra depois de dois meses. E está a ser promovida pela Fundação Bienal em parceria com várias instituições brasileiras.
As obras de Paulo Kapela estão representadas pela colecção Hall de Lima, seleccionadas em Setembro de 2021 por Nuno Pimentel e Cremilda Hall Liam, aquando da realização da Bienal de Arte de São Paulo.
Além dos trabalhos do artista plástico falecido de Covid-19 em Novembro de 2020, em Luanda, integram ainda as obras de Alice Shintani, Arjan Martins, Daniel de Paula, Deana Lawson, Frida Orupabo, Neo Muyanga, Noa Eshkol, e Tony Cokes, Beatriz Santiago-Muñoz, Daiara Tukano, Frida Orupabo, Gustavo Caboco, Jaider Esbell, Paulo Nazareth, Uýra e Victor Anicet.
A exposição prossegue nas cidades Campinas, Belo Horizonte, Brasília, Campos do Jordão, São José do Rio Preto, Belém, Fortaleza, Juiz de Fora, Santiago (Chile) e Paris (França).
Em 2021, a Bienal de São Paulo completou 70 anos de existência, enquanto a Fundação, 60 anos. Por esse motivo, no mês passado, foi lançado o livro de ensaios “Bienal de São Paulo desde 1951”. A publicação é composta por 30 ensaios de autores diversos como Abílio Guerra, Lula Wanderley, Francisco Alambert, Regina Teixeira de Barros, Glaucia Villas-Boas, Isobel Whitelegg, entre outros.