A estética da palavra associada ao ritmo já é descrita como Rap. O “Fusionismo” resulta da combinação entre a poesia declamada, a música e o desempenho, afirma o “seu criador” Poeta Momentâneo.
No total são já três músicas lançadas neste estilo, uma inclusive, foi disponibilizada esta manhã e traz participação do rapper Coronel Bernardo.
O tema “O mundo Chora” é um pelo directo à humanidade sobre as sequelas do Covid-19 e a necessidade imediata de reinventarmo-nos.
Aos olhos dos atentos ” Fusionismo” pode não ser um estilo totalmente novo, mas a fusão entre a poesia declamada com as encenações, música, pantomima e dança faz do Poeta Momentâneo diferente.
Antes de começar pelo Rap, o “mentor” tinha por preferência estilos mais melódicos e juntou nos trabalhos anteriores Konstantino e Neil Jazz. Agora ressurge com fusões de Rap com declamações poéticas, algo que será a base dos seus próximos lançamentos após 8 anos de estrada.