Depois do anúncio da abertura dos espectáculos para 1 de Junho, o Ministério da Cultura de Portugal divulgou, esta quarta-feira, as normas que os organizadores de eventos e os titulares de salas, devem seguir, tanto em salas como ao ar livre.
As normas exigem o uso de máscaras, lugares marcados, definição de vias de entrada e de saída, limpeza e desinfeção das instalações e recintos, bem como a limpeza e desinfeção periódica das superfícies, entre outras.
O público, refere o normativo, deve ter bilhete de ingresso, em função da lotação máxima, incluindo os espetáculos ao ar livre, mesmo que gratuitos, e a venda deve ser feita, de preferência, de véspera e por via eletrónica.
Quanto aos artistas, equipas técnicas e restantes trabalhadores das salas de espetáculos devem “medir a temperatura à chegada ao edifício, sem registo dos resultados”.
No caso dos espectáculos ao ar livre, os recintos têm de ser delimitados e os lugares “previamente identificados”, por “cadeiras, marcação no chão ou outros elementos fixos”, cumprindo um distanciamento mínimo de 1,5 metros, entre espetadores.