Trata-se da Praça de Touros da Azaruja, a mais antiga de Portugal, que não voltará a receber espectáculos com toureiros, mas dará lugar a espectáculos culturais, após passar por requalificação completa.
De acordo com dados da Lusa, a praça de eventos tauromáquicos da aldeia de Azaruja está em desuso há várias décadas e está actualmente em estado de degradação avançado. A mesma esteve a venda nos últimos três anos, tendo sido adquirida pela Zaratan, com o intuito de transformá-la numa “catedral” artística.
A Zaratan é uma associação cultural sem fins lucrativos, que existe há quase 7 anos e acaba de lançar a campanha com o objectivo angariar 250 mil euros para concretizar o projecto.
Dentre as várias possibilidades como plataforma artística e cultural, a associação tornou publico, por meio de uma nota, que pretende usar o espaço para “Festivais, performances, eventos multimédia; redes de trabalho, de criação e de formação; imaginem todas as atividades que conseguimos realizar em 200 metros quadrados e multipliquem-nas por um espaço de 2.200 metros quadrados!”