O Dia Internacional da Música Estranha foi criado por Patrick Grant, um músico e compositor de Nova Iorque que queria colocar as pessoas a ouvirem e a tocarem tipos de música que nunca tinham ouvido e tocado antes.
De acordo com a imprensa internacional, o objectivo de Patrick era convidar as pessoas a tocarem música menos convencional ou para ouvirem estilos musicais que habitualmente não ouvem. Vale tudo o que seja diferente ou “bizarro” para o ouvinte, já que a estranheza é relactiva e subjectiva.
Caracterizar uma música como sendo ‘estranha’ é relativo, depende obviamente do sujeito que a está a caracterizar.
Desde sintonizar rádios alternativas a ouvir música do Tibete ou da Sibéria no YouTube, desde assistir a um concerto de um estilo para os seus ouvidos inédito a pesquisar novos estilos no Spotify enquanto trabalha, há muitos opções para comemorar este dia.
Essa classificação de ‘estranho’ pretende demonstrar que se trata de uma música não comum ou bizarra, cada um define-a como mais preferir perante os seus conhecimentos e gostos. Também a baixa popularidade de determinado estilo musical pode, de imediato, fazê-lo classificar como estranho.
Patrick acredita que o facto de ser incutido às pessoas mais géneros musicais pode mudar a forma como olhamos para outros aspectos da vida. O que interessa é apenas “ouvir sem preconceito”.