Está ou não “morto” o R&B? Diddy e Timbaland reuniram-se, na passada quarta-feira, para discutir sobre o assunto num live do Instagram. Diddy concluiu que o género perdeu o seu propósito. O produtor lançou recentemente uma produtora para registar o estilo.
Para Diddy, o R&B morreu e perdeu o seu verdadeiro propósito, que é apelar para o sentimento, e não deve se parecer como um “cãozinho”.
“Não, não. É um sentimento. Quem faz R&B tem que ser capaz de cantar…dizer a verdade. R&B não é uma agitação. O R&B é sobre sentir sua vulnerabilidade.”, returquiu ao amigo, continuando que o estilo tem que ser capaz de fazer chorar quem ouve. ” Ele tem que ser capaz de trazer sua namorada de volta”, defende.
O artista reconheceu, no entanto, ter meia culpa pelo que se faz actualmente por terem aceitado qualquer coisa de alguém que usa um microfone. “Eu sinto que houve uma morte lenta do R&B, e eu faço parte daqueles que devem trazê-lo de volta!”, emendou.
Por seu turno, Timbaland discorda com Diddy, e quando questionado para citar apenas cinco artistas de R&B que poderiam cantar sem Auto-Tune, o produtor teve dificuldade de encontrar nomes, pelo que P. Diddy respondeu: “O R&B não soa muito vivo. Vê que nem conheces ninguém.”, disse Diddy.
Depois, entrou Mary J. Blige, que, na sua opinião, Chaka Khan, Etta James, Sam Cooke, Aretha Franklin, Jazmine Sullivan e SWV.