A assinalar a 14ª edição, o Vivadança Internacional apresenta-se como “um espaço de celebração da dança e da diversidade em movimento. Ao longo de 13 anos de história, o festival coloca a Bahia na rota de eventos calendarizados promovendo ricos diálogos e intercâmbios culturais”, lê-se no site.
Este ano, o evento estreia-se on-line, por razões óbvias e, traz África como epicentro do festival, representada por 38 bailarinos de 12 países africanos, dentre os quais: Tanzânia, Gabão, Moçambique, Marrocos, Burkina Faso, Angola, Cabo Verde, Namíbia, Camarões, Nigéria e Senegal.
A ampliar conexões com o continente berço, o festival tem início marcado para amanhã, na plataforma Festival Scope, acessível aqui e, estará disponível ao público gratuitamente até ao dia 9 de Maio.

O espetáculo principal do Vivadança será ‘A Sagração da Primavera’, criada pela coreógrafa alemã, Pina Bausch. Criado para uma tournée internacional, transformou-se em filme, por imposição das medidas restritivas de combate à Covid-19.
A remontagem da obra, remonta a obra do compositor russo Igor Stravinsky, e é levada ao Brasil com o patrocínio do Goethe-Institut Salvador.