Sarita é o nome artístico de Sara Joaquim, uma jovem proveniente do Lobito. A artista de 22 anos canta Zouk, R&B e Kizomba. No ano passado, decidiu vir a Luanda em busca do sonho e tudo parece estar a correr. Nesta entrevista apresenta as primeiras músicas, vídeo clípe e fala dos seus projectos.
Quando é que decide apostar na música?
Comecei a cantar desde os meus 15 anos na Banda Kakonda, isto em bares, lá mesmo no Lobito. E sentia que as pessoas gostavam do que eu fazia.
Como está a sua carreira artística neste momento?
Estou à procura do meu espaço no mercado.
Já estou estou a terminar o EP, de que fará parte as músicas ‘Sarita – A Nina Tá Malé’ (promocional com vídeo clípe) e ‘Amor Antigo’, com outras a sair brevemente.
Neste momento, já possui quantas músicas?
Prontas tenho duas, a Sarita – A Nina Tá Malé e & Amor Antigo, que já estão disponíveis no ITunes, Google Play, Amazon Music e Spotify e YouTube.
Quais são as participações?
De momento nenhuma.
Para quando é que está agendada a publicação do EP?
Estamos a trabalhar agora nisso. Tenho um representante que trata destas questões.
Está ciente das dificuldades impostas pelo mercado?
Também estou à procura de uma opoportunidade.
O que propõe como a das mais novas vozes no mercado?
A minha voz, a minha melodia e a minha forma de cantar fazem toda a diferença.
A que produtora esta associada?
De momento nenhuma. Trabalhamos com produtores independentes.
Ja começou a colher os frutos?
Em fase de promoção e sendo pouco conhecida a nível internacional ou nacional ainda não tenho muito saída,mas canto normalmente no MD House.
O que procura expressar nas suas músicas?
Música é um meio de comunicação. A música é algo que nos vai à alma. Eu canto no Geral. Porque quero que a minha música atinja todo tipo de público. Canto para todas as idades.
Que músicos tem como referências?
Matias Damásio e Anselmo Ralph. Mas eu canto todo estilo de música. Sou versátil.